terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Cinquentenário da morte de Cândido Portinari é marcado por exposições de "Guerra e Paz"



Museu de Brodowski expõe réplicas de "Guerra e Paz". Escola de Ribeirão exibe biografia do pintor.

Guerra e paz - Portinari
Há mais de 50 anos um pintor desobedecia as recomendações médicas para realizar aquela que considerou a sua obra-prima. Mesmo sabendo que morreria por intoxicação, Cândido Portinari pegou a paleta de tintas proibidas e pintou dois painéis com 14 metros de altura como se fossem quadros de cavalete. Portinari faleceu em 06 de fevereiro de 1962, entregando à Organização das Nações Unidas (ONU) o seu maior legado de amor à arte: as obras "Guerra e Paz".

No cinqüentenário de morte do artista, o Museu Casa de Portinari promove uma série de atividades paralelas à primeira exposição dos painéis “Guerra e Paz” restaurados, que ocorre no Memorial da América Latina em São Paulo.

Na casa onde o pintor morou durante a infância, em Brodowski, serão exibidas reportagens sobre a restauração das obras. Os visitantes também poderão conferir os estudos feitos por Portinari antes da produção de “Guerra e Paz” e ver de perto réplicas dos murais.

A gerente do Museu Casa de Portinari, Cristiane Maria Patrici, acredita que as atividades aproximam o público do artista, principalmente pelo caráter didático-educativo. “A programação tem como objetivo valorizar o público do interior, que fica à margem dos principais circuitos de exposições de arte”, afirma.

Museu Casa de Portinari
Já em Ribeirão Preto, acontece até o dia 24 de fevereiro na Escola do Amanhã a exposição "Portinari: vida e obra". Os 25 painéis expostos apresentam imagens das principais obras do pintor e dados biográficos sobre Portinari, que também foi poeta.

Fonte: EPTV

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